As perspectivas para o setor de máquinas e implementos agrícolas para esta safra
04-07-2014

No início de maio, na cidade de Ribeirão Preto, SP, realizou-se a Agrishow, a maior feira agrícola da América Latina. Neste ano, foram R$ 2,7 bilhões movimentados em diversas negociações, um recorde para a feira, que só não foi maior devido à atual crise pela qual passa o setor sucroenergético. 

Durante a feira, a equipe de pesquisa do Centro PwC de Serviços em Agronegócio, percorreu os estantes e entrevistou expositores sobre as perspectivas e os desafios deste ano para o setor de máquinas e implementos agrícolas.
No geral, há um consenso quanto às expectativas: será um ano promissor, porém não tão bom quanto o anterior. O desempenho do setor nos primeiros meses de 2014 não foi muito positivo, considerado pelos especialistas como “início de ano morno”. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de janeiro a março de 2014, as vendas de colheitadeiras e tratores recuaram cerca de 21% e 22% em relação ao primeiro trimestre de 2013, respectivamente. Assim, esses primeiros números do setor já deram uma amostra de que 2014 será um ano menos rentável do que o anterior.
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