Com um retorno de R$ 16 reais para cada R$ 1 real investido, Usina Santa Fé prova eficiência nas aplicações de meio de safra
07-06-2017

A catação foi realizada em maio, o maturador aplicado em 28 de junho e a colheita, em agosto

A Usina Santa Fé coloca muita fé no uso de maturadores. Ao menos, no começo da safra, em que 100% da cana moída recebe a aplicação deste tipo de produto. Até então, a unidade nunca havia maturado canas que seriam colhidas no meio ou final da safra. A primeira vez ocorreu no ano passado, na área destinada ao Desafio MultiplicAção.

Thais Magalhães, engenheira agrônoma de desenvolvimento agronômico da Santa Fé, conta quais foram os cuidados realizados na área do prêmio para que o resultado do maturador fosse ainda melhor. “Como temos muitos talhões com alta pressão de Mucuna, decidimos fazer uma catação com helicóptero um mês antes de entrar com o maturador. Dessa forma, conseguimos um melhor aproveitamento do produto, que chegou inteiramente na cana, e não na planta daninha.”

A catação foi realizada em maio, o maturador aplicado em 28 de junho e a colheita, em agosto. O incremento em ATR obtido foi de 15%. Mas este não foi o único resultado positivo alcançado naquele canavial, que também não viu seu TCH cair, fato comum em aplicações com maturadores. “Chegamos a ter um retorno de R$ 16 reais para cada R$ 1 real investido. Com os resultados em mãos, concluímos que a utilização de maturadores no meio de safra é uma excelente ferramenta de manejo para ganhos de ATR”, afirma Thais, que voltou para a usina com a segunda colocação no desafio da Syngenta.

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