ERRATA: esclarecimento sobre situação atual da Abengoa Bioenergia Brasil
04-05-2017

A Abengoa Bioenergia Brasil, com suas duas unidades localizadas em Pirassununga e São João da Boa Vista, esclarece que há diversos pontos com informações equivocadas no texto "Adriano Ometto vence nova disputa com a espanhola Abengoa", assinado por Pedro Canário da Revista Consultor Jurídico (CONJUR), publicado em 23/04/2017 em nosso clipping de noticias.

Em relação ao ponto em que é citado o termo “subsidiária norte-americana da Abengoa”, esclarecemos que não se trata de subsidiária, mas sim da própria empresa Abengoa, com sua matriz sediada na Espanha.

Também está errada a informação sobre recuperação judicial. A companhia espanhola Abengoa não se encontra e nunca esteve em recuperação judicial, inclusive porque esta possibilidade não existe na Espanha. O que aconteceu foi que a empresa passou por um processo de reestruturação financeira, aprovado em 2016.

Faz-se necessário esclarecer, ainda, que Abengoa Bioenergia Brasil não é ré em mais de mil ações trabalhistas do Brasil, conforme citado erroneamente. Informamos que os processos trabalhistas não chegam a 50% do número publicado e que estão sendo julgados e negociados dentro dos prazos legais.

Em relação à questão da arbitragem nos Estados Unidos, a Abengoa Bioenergia Brasil elucida que no contrato de compra e venda entre a Dedini e ela já estava indicado que no caso de ocorrer esse tipo de ação, seria mediada pela Câmera de Comércio e Arbitragem de Nova York.

Outro grande equívoco do texto é o de afirmar que a empresa também é alvo de investigação da operação “Lava Jato”. Há uma enorme confusão neste ponto. A Abengoa Bioenergia Brasil, que atua no setor sucroalcooleiro e que mantém suas duas unidades em Pirassununga e São João da Boa Vista, no estado de São Paulo, e não no Rio de Janeiro, não tem qualquer ligação com a Eletronorte.

Por fim, ressaltamos ainda, que não há qualquer tipo de bloqueio definido pela justiça em relação à Abengoa Bioenergia Brasil. A questão da alienação de bens já foi julgada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e derrubada. Dessa forma, a empresa continua apta para negociações que envolvam a venda de uma participação ou de todo o seu complexo industrial sucroalcooleiro.

Nós, do Grupo IDEA lamentamos profundamente a nossa falha. A notícia já foi desativada do nosso site.