Estudo para saber mais sobre o desempenho das mudas pré-brotadas
24-10-2014

A PHD Cana, de Lençóis Paulista, foi criada em 2000 pelos agrônomos Pedro Luiz Lorenzetti e Hamilton Rossetto, conta com 7.2000 hectares de terras cedidas pelo Grupo Zilor, produzentre 450 mil a 500 mil toneladas de cana e, mesmo em um solo com 88% de ambientes D e E, consegue produtividade entre 80 a 85 toneladas por hectare. 

Mas quais seriam os segredos deste desempenho? Lorenzetti revela que o manejo é um deles. A PHD realiza 100% de preparo profundo de solo, aplica matéria orgânica (torta de filtro) em 100% da área de plantio e 45% da área recebe vinhaça. Também realiza rotação de cultura com Meiosi(Método Interrotacional Ocorrendo Simultaneamente) com cana, milho ou amendoim.
Além do manejo adequado, os sócios da PHD destacam o acesso a tecnologias de ponta para que o produtor de cana continue no jogo. Uma dessas tecnologias é o sistema de plantio de Mudas Pré-Brotadas (MPB).“É excelente, facilita a formação de viveiros, isso dá uma sanidade muito melhor ao canavial”, diz Hamilton. O plantio teve início em março deste ano em uma área de 12 hectares, sendo que oito deles receberam mudas AgMusaTM e fazem parte de um experimento que a PHD desenvolve em parceria com a BASF e a Embrapa Cerrados. “Achamos muito interessante a BASF ter se envolvido nesse estudo. Isso mostra que está comprometida com o setor. Temos certeza que, com esse estudo, chegaremos a importantes resultados”, observa Hamilton, que promete nos passar em primeira-mão mais detalhes futuramente.
Outro ponto sobre a parceria levantado por Lorenzetti é relacionado à adoção das mudas AgMusaTM. “Com a falta de chuvas, algumas mudas não pegaram. Comunicamos à BASF e eles as substituíram.”Antônio César Azenha, gerente de Negócios AgMusaTM da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para o Brasil explica que esse procedimento acontece porque a empresa é a única no mercado que oferece garantia de pegamento da planta, mas desde que o cliente siga o protocolo. “A AgMusaTM garante acima de 90% de sanidade e rastreabilidade”, afirma Azenha.
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