Mulheres dão um show na Odebrecht Agroindustrial
21-03-2017

O programa ‘Acreditar Jr.’ tem tido mais mulheres participantes do que homens
O programa ‘Acreditar Jr.’ tem tido mais mulheres participantes do que homens

Fundada em 2007, a Odebrecht Agroindustrial é uma das maiores processadoras de cana-de-açúcar do mundo, com capacidade para moer 36 milhões de toneladas da planta. Possuidora de nove unidades agroindustriais, sendo duas adquiridas e sete projetos greenfield, localizadas nos Estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o Grupo emprega cerca de 13 mil colaboradores, sendo que, deste montante, 15% são mulheres.

A responsável por Pessoas e Organização da Odebrecht Agroindustrial, Karina Fonseca, conta que, das 1700 colaboradoras mulheres do Grupo, 5% estão em cargo de liderança, que abrangem todos os níveis, desde líderes de frente de colheita, supervisoras, coordenadoras, gerentes e, inclusive, uma Vice-Presidente.

No parecer de Karina, a participação cada vez maior de mulheres no setor se deve ao fato de que o segmento passou por um importante processo de profissionalização e modernização nas últimas duas décadas. “Junto com essa transformação, veio a mudança de modelo de atuação e da forma de liderar pessoas, com destaque para os programas de meritocracia. Dessa forma, homens e mulheres são igualmente capazes de exercer as mais diferentes funções, tanto nas áreas administrativas e de apoio quanto na operação.”

Atualmente, a área da Odebrecht Agroindustrial que mais possui mulheres é a agrícola, que conta com cerca de 850 colaboradoras. Já a de menor presença, é a manutenção, com “apenas” 140. Para Karina, o motivo disso é que, historicamente, essa função sempre esteve mais associada aos homens.

O Grupo tem trabalhado no sentido de ampliar a participação feminina nestas equipes. “Nossos programas de capacitação e relacionamento com a comunidade, como o ‘Acreditar’ e o ‘Acreditar Jr.’, têm tido mais mulheres participantes do que homens. São cursos de mecânico de manutenção de máquinas agrícolas, operador de máquinas agrícolas e operador de manutenção eletromecânica, o que reforça tanto o interesse feminino nessas carreiras como o nosso compromisso em diminuir a disparidade entre homens e mulheres nas equipes de manutenção dos nossos Polos Agroindustriais”, diz Karina.

Além dos projetos citados, a Odebrecht Agroindustrial conta com outros programas de inclusão, como o ‘Energia Social’, que visa o desenvolvimento de diversas iniciativas cujas finalidades são facilitar e estimular a inserção das mulheres no mercado de trabalho. “Como exemplo, o ‘Energia Social’ viabilizou a criação de quase mil vagas em creches e escolas nos municípios em que atuamos, garantindo acesso à educação básica e espaço seguro para deixar os filhos durante a jornada de trabalho”, ressalta a responsável por Pessoas e Organização.
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