O manejo na Usina Clealco para reduzir a infestação de broca
24-10-2014

Localizada no município paulista de Clementina, a Usina Clealco possui, atualmente, níveis considerados altos da broca-da-cana: 4,5%. As causas, segundo o agrônomo encarregado de setor de pesquisa e desenvolvimento da empresa, Alexandre Pereira da Silva, são devido a falta de colaborados para o processo de monitoramento. Problema que já está sendo resolvido. A meta agora é fazer com que a infestação chegue a 3%. “Esperamos que com a chegada da época crítica da praga, de novembro para frente, nos já estejamos com nosso quadro de colaboradores completo para que o resultado, já no próximo ano, seja excelente”.

O agrônomo conta que a empresa possui uma equipe focada em fazer o levantamento das áreas para que o controle da praga seja mais eficiente. “Com base nesses números, decidimos a melhor estratégia de controle, e se precisaremos entrar com aplicação aérea ou não”.
Segundo ele, o correto é fazer o manejo integrado da praga, aliando tanto o controle químico como o biológico. “Se você conseguir pegar a broca no momento certo e fazer uma aplicação correta, não será preciso entrar com controle biológico. Este último só utilizamos para minimizar a broca que já entrou dentro da cana”, finaliza.
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