Olhos de águia no canavial
28-11-2014

Além das plantas daninhas, a ausência do fogo e a palha de cana também se tornaram ambientes férteis para a disseminação de pragas e doenças. E a implantação de canaviais com mudas sem sanidade contribui para propagar a infestação. Soma-se a este quadro, o pisoteio nas soqueiras e as falhas no plantio. Tudo isso, resulta em canavial com baixa presença ou sem biomassa, justamente o contrário que o setor precisa: reduzir custos e aumentar a produtividade. 

Carulina Oliveira salienta que a BASF oferece um pacote de soluções integradas para o setor sucroenergético aumentar a competitividade. Utilizando, inclusive, tecnologia de ponta, como o sistema Harpia que com o auxílio de satélites colhe imagens do canavial, que são convertidas em um mapa georreferenciado, que oferece informações de toda a área analisada, de forma ampla e completa, permitindo um monitoramento mais eficiente dos canaviais. O serviço possibilita quantificar as áreas com falhas e, sem a presença de plantas, auxiliando nas estratégias para manejos futuros, na melhoria do gerenciamento do uso de fertilizantes, defensivos agrícolas, de mão de obra e dos insumos em geral. “Harpia integra-se à estratégia da BASF de fornecer não só produtos fitossanitários eficientes, mas uma gama completa de serviços que tenham como objetivo o aumento de produtividade, rentabilidade e, consequentemente, da sustentabilidade das lavouras”, diz Carulina.
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