Uma visita à capital do mundo
11-04-2014

Com mais de 8 milhões de habitantes e rostos, sotaques e sabores do mundo todo, Nova York não é uma cidade qualquer. Não é à toa que a maior cidade dos Estados Unidos é conhecida por vários apelidos, como “A Grande Maçã”, “A cidade que nunca dorme”, “Gotham City”, “A cidade império” (Empire City), “A Capital do Mundo”. 

Além de ser um centro político e econômico mundial, a metrópole habita o imaginário de qualquer terráqueo. Principalmente daqueles que acompanham a cinematografia norte-americana, em que Nova York é pano de fundo perfeito para histórias de amor, hecatombes e perseguições de tirar o fôlego.

Como acontece com milhões de pessoas que, anualmente, aterrissam na cidade, “A Big Apple” e todos os seus encantos também faziam parte do sonho de consumo da gaúcha Graciela Mognol, gerente de Marketing dos Cultivos Cana, Citros e Amendoim da Basf. Acostumada a incluir no roteiro turístico destinos em que possa conhecer um pouco da agricultura local, em Nova York teve que fugir à regra. “Saí totalmente do mundo agrícola. Foi um destino 100% turístico, para conhecer de perto tudo que já tinha visto nos jornais, pela televisão ou pelo cinema.”

Nova York é única – Há anos morando na capital paulista, Graciela já é um pouco paulistana e está acostumada com a vida agitada dos grandes centros, esbarrando em gente de diferentes etnias e costumes, com inúmeras possibilidades de restaurantes, baladas e atividades culturais. Mas Nova York é única. “Não tem algo que gostei mais, adorei de tudo. Quero voltar tantas outras vezes que puder”, assegura. Não é por acaso que ela mergulhou na vida diurna e noturna da capital do mundo. “Já vivo esse dia a dia intenso. Por isso que o que menos fiz por lá foi dormir. Pensava: ‘preciso aproveitar tudo ao máximo possível’.”

Na sua estada em NY, fez questão de conhecer cada item que tinha planejado antes da viagem e um pouco mais. Foi à Estátua da Liberdade, à 5ª Avenida, ao Empire State, ao Rockefeller Center. “Também assisti peças na Broadway, fui a muitos museus, me dediquei mesmo a passear a fazer compras.”

Ela ficou inebriada com as luzes de Nova York. Os cenários vistos nos filmes, ela queria ver ao vivo. “Para alguém que vai visitar pela primeira vez a cidade, tem que conhecer o Central Park, a 5ª Avenida, a Times Square”, aconselha.

Graciela já voltou para a rotina na gerência de marketing da Basf, mas não perde tempo: planeja as próximas férias com carinho. “Da próxima vez, quero visitar a Europa, principalmente a Itália, que é a origem da minha família.”

Dicas sobre Nova York

No próximo dia 15 de maio, o setor sucroenergético tem um importante evento em Nova York , a 7th ISO / Datagro New York Sugar Conference, muitos brasileiros comparecem à conferência, por isso, aproveitamos e destacamos os passos da Graciela pela “Grande Maça”. As dicas valem para quem vai à conferência, mas, principalmente, para os milhões de turistas que desejam curtir a capital do Mundo.

A Quinta Avenida é mais famosa de Nova York, começa a norte de Washington Square Park e se estende por todo o caminho até a rua 142, passando pelo coração de Manhattan, ao longo do Central Park e até o rio Harlem. Famosa pelas lojas, bares, restaurantes, pontos turísticos e muito mais, é a principal artéria da cidade. A melhor maneira de explorar a avenida é a pé, aqui você vai ver monumentos como o Empire State Building, a New York Public Library, Rockfeller Center e Catedral de São Patrício. Vários museus estão localizados na Quinta Avenida ao longo do Central Park.

Soho é a abreviatura de “south of Houston” — ou seja, ao sul da rua Houston. O bairro surgiu no meio do século 19, com prédios que faziam uso de estruturas de ferro fundido. Nos anos 70, decadente, o lugar foi adotado por artistas, que inventaram ali o conceito de “loft”. No fim dos anos 80 se tornou endereço de galerias de arte e grifes de vanguarda. Hoje em dia o Soho tem um comércio mais convencional, com lojas de rede e restaurantes comportados. Mas continua um lugar interessante para passear e ver vitrines.

Top of the Rock - De dia ou à noite - qualquer hora é a hora certa para visitar o mirante Top of the Rock. Do alto dos 70 andares sobre a cidade na Rockefeller Plaza, as vistas panorâmicas do Manhattan não têm iguais em nenhum outro lugar da cidade de Nova York. O observatório mais bacana da cidade fica em cima do Rockefeller Center. É o único lugar na cidade que oferece visão 360º das maravilhas da Big Apple.

Este bairro italiano de Nova York tem ligações históricas com o país europeu, desde a época em que milhares de imigrantes do país iniciaram uma verdadeira invasão a Nova York em busca de uma vida melhor, como os que imigraram para o Brasil. As famílias que chegavam à cidade se aglomeraram na área onde está hoje Little Italy, localizada ao sul do Soho, entre a Houston St e a Canal St.

A área tem um charme único, e as fachadas dos seus prédios de tijolos vermelhos realmente chama bastante atenção. Por causa das mesas dos restaurantes, localizadas nas calçadas, sem falar nas imitações de esculturas famosas italianas espalhadas por toda a Mulberry Street, a principal rua do bairro, a área tem realmente um quê de Itália. Em Little Italy existem restaurantes para todos os bolsos, e é recomendável dar uma olhada nos menus disponíveis na frente dos restaurantes antes de decidir sentar em algum lugar, para evitar surpresas.