A bp bioenergy investe para sofrer menos com as mudanças climáticas e produzir de forma sustentável
A agricultura já é e será um dos setores mais afetados pelas mudanças climáticas. Por exemplo, secas prolongadas na região Centro-Sul do Brasil serão mais constantes. O novo cenário obriga as empresas agrícolas a mudarem o manejo, os tratos culturais e adotarem tecnologias como a irrigação.
É o que tem feito a bp bioenergy, empresa com 11 unidades bioenergéticas divididas em cinco estados. Em sua participação na 2ª Reunião Canaplan, realizada em 24 de outubro, em Ribeirão Preto, SP, Rogério Bremm, diretor Agrícola da bp bioenergy, contou que desde a severa seca de 2021, a companhia passou a aplicar ações para minimizar os problemas climáticos, porém, a estiagem e os incêndios ocorridos este ano foram ainda mais intensos.
Por estar presente em cinco estados, os ambientes de produção da bp bioenergy são diversos, recebem diferentes manejos e cada região foi impactada pela seca de uma forma. “Tivemos usinas em São Paulo que ficaram 195 dias sem chuva. Foi pior que a estiagem de 2021”, disse Bremm.
Os danos seriam maiores se a empresa não tivesse passado a investir no uso intenso de matéria orgânica - com 100% de composto orgânico no plantio -, expansão de vinhaça - até o final de 2025, 100% das áreas receberão vinhaça - e investimento em irrigação de salvação e em Irrigação suplementar.
CONFIRA NO VÍDEO OS DETALHES PASSADOS POR ROGÉRIO BREMM: