Algumas profissões continuam com demanda em alta no agro
28-10-2024

Alex é piloto de drone em uma propriedade rural de Sales (SP) — Foto: Reprodução/TV TEM
Alex é piloto de drone em uma propriedade rural de Sales (SP) — Foto: Reprodução/TV TEM

Atualmente, o mercado de trabalho no agro costuma garantir espaço para quem se qualifica e faz a diferença. Por isso, produtores da região de São José do Rio Preto (SP) têm se modernizado para continuar no meio.

Por Nosso Campo, TV TEM

No ramo da agricultura, muitas profissões desapareceram com o passar do tempo, enquanto outras podem sumir nos próximos anos. Por outro lado, novos cargos surgem e outros ganham uma maior importância e, por isso, é necessário se destacar e fazer a diferença.

Em uma propriedade de Sales (SP), que fica na região de São José do Rio Preto (SP), tudo funciona com a ajuda da tecnologia. O drone trouxe agilidade na pulverização que, anteriormente, era feito com a ajuda de muitas máquinas.

Alex Monteiro, piloto do aparelho, revela que foi contratado por uma empresa que presta este tipo de serviço no começo do ano. Ele saiu de seu antigo emprego por ter confiança no setor, que está em alta no mercado.

"Enxerguei uma mudança radical no drone. Com esta profissão, consigo ter um tempo maior com a minha família e, além disso, criei novos hábitos. Tive uma oportunidade de fazer um curso e me aperfeiçoar. Fora a questão salarial, que melhorou", explica.

A função de Alex é uma das que mais possuem demanda no agronegócio do país. No setor de mão de obra qualificada, está em primeiro lugar nas oportunidades deste ano.

Além de monitorar o desempenho da máquina, o piloto também deve conferir a abrangência do equipamento, para ver se todas as áreas da plantação estão sendo pulverizadas. Juntamente, é necessário ficar atento com possíveis obstáculos, garantindo a segurança do equipamento.

Veja a reportagem exibida no programa em 27/10/2024: https://g1.globo.com/sp/sorocaba-jundiai/nosso-campo/noticia/2024/10/27/algumas-profissoes-continuam-com-demanda-em-alta-no-agro.ghtml

Fonte: G1