As 50 Mulheres que Levam o Agro do Brasil para Mundo
16-10-2024

No Dia Internacional da Mulher Rural, saiba quem são elas, que escolheram trabalhar fora do Brasil e estão levando para o mundo a força da liderança feminina na produção de alimentos e bioenergia

Por Vera Ondei e Julia Maciel

No Dia Internacional da Mulher Rural, como ocorre desde 2021, a Forbes Brasil apresenta uma lista de lideranças femininas e movimentos que se destacam em suas áreas de atuação. Em 2024, a Forbes Agro mostra mulheres que saíram do Brasil e levaram o agro para o mundo. São as expatriadas, ou expats, expressão coloquial do inglês usada no jargão corporativo. No caso do agro, mulheres vivendo temporária ou permanentemente fora do Brasil.

A data comemorada nesta terça-feira (15), foi criado em 2007 pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). A escolha da data é significativa, porque ela precede o Dia Mundial da Alimentação (16 de outubro), destacando a importância das mulheres na produção de alimentos e em cadeias agrícolas sustentáveis.

Nos últimos anos, empresas e instituições estão cada vez mais escolhendo talentos femininos para ocupar cargos em operações internacionais. Esse movimento reflete a busca por diversidade e inclusão em posições de decisão estratégicas, além de um reconhecimento das habilidades específicas que muitas mulheres trazem para o ambiente de negócios, especialmente em mercados globais.

O sucesso no exterior exige um conjunto único de competências, que vão além das exigências tradicionais de liderança. Uma delas é a inteligência cultural. Liderar em um país estrangeiro requer a capacidade de entender e respeitar culturas, tradições e normas de negócios locais. Mulheres que ocupam cargos no exterior são culturalmente adaptáveis e capazes de trabalhar em ambientes multiculturais.

Outras competências são liderança colaborativa para compor equipes de diferentes nacionalidades; competências de comunicação, além de adaptabilidade e resiliência. Essa é uma competência bastante estratégica, dizem especialistas, porque trabalhar em um país estrangeiro envolve desafios como mudanças no ambiente de negócios, legislação e até políticas. E não menos importante, ter uma visão global para mercados, riscos e oportunidades.

Confira quem são as 50 mulheres brasileiras, as expats do agro: https://forbes.com.br/forbesagro/2024/10/lista-forbes-50-mulheres-que-levam-o-agro-do-brasil-para-mundo/#foto4

Fonte: Forbes