Boas notícias vindas do Grupo São Martinho
05-01-2016

Grupo encerra safra 15/16 com moagem de 20,0 milhões de toneladas de cana. O volume é 7% maior em relação à quantidade de cana processada na safra passada

Quando dizem que a boa gestão faz a diferença, mesmo em época de crise, há quem torça o nariz, mas o Grupo São Martinho, com sede em Pradópolis, SP, é um ótimo exemplo de gestão eficiente. O Grupo, que conta com três unidades produtoras no interior de São Paulo e uma em Goiás, encerrou no final de dezembro o período de moagem da safra 2015/2016, totalizando 20,0 milhões de toneladas de cana de açúcar - tal volume representa 95% de utilização da capacidade instalada das usinas da companhia. O total de matéria-prima moído em 2015 é 7% maior do que o atingido na safra anterior, que foi de 18,7 milhões de toneladas.
O volume de produção de açúcar e etanol (medido em ATR equivalente) alcançou 98,9% do guidance, devido à expressiva queda do ATR na cana-de-açúcar, resultado do excesso de chuvas, notadamente no mês de novembro/2015. A moagem realizada atingiu 102,7% do guidance, compensando parcialmente a queda do ATR.
Ao todo, as usinas do Grupo São Martinho produziram 1.230 mil toneladas de açúcar. Em relação ao etanol, a companhia fabricou um total de 750 milhões de litros na atual safra, sendo 445 milhões de litros de anidro e 305 milhões de litros de hidratado.
A companhia também ressalta que continuará cogerando energia até janeiro/2016, uma vez que possui uma caldeira dedicada para cogeração na Usina São Martinho, localizada em Pradópolis. Dessa forma, a empresa projeta que o guidance de cogeração será atingido integralmente - 733 mil MWh.
E a produção do Grupo vai aumentar, pois a Companhia anunciou, em 14 de dezembro, que o Conselho de Administração da Companhia autorizou a expansão da capacidade de processamento de cana da usina Santa Cruz, localizada em Américo Brasiliense (SP), de 4,5 milhões toneladas de cana para 5,2 milhões de toneladas.
O projeto de expansão da unidade prevê um aporte de R$ 41,7 milhões, que serão destinados à compra de máquinas e equipamentos agrícolas e industriais. O investimento resultará no aumento da capacidade de produção, principalmente, de etanol e energia elétrica.

Com a expansão do processamento de cana, a Usina Santa Cruz saltará sua produção de etanol dos atuais 142 mil metros cúbicos para 200 mil metros cúbicos. A cogeração de energia crescerá de 220 mil MWh para 258 mil MWh. Já a produção de açúcar evoluirá das 347 mil toneladas para 353 mil toneladas por safra.
Os aportes para a expansão deverão ocorrer ao longo da safra atual e da safra 16/17, e a utilização da nova capacidade operacional da Santa Cruz se dará somente a partir da safra 17/18.

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