Cofco investe em tecnologia de ponta e qualificação para produzir mais e melhor
05-12-2017

O tráfego controlado em todas as operações, está entre as prioridades da Cofco, cujo o pilar é não pisar na cana

“Não adianta ter a melhor tecnologia, sem a garantia de que as operações estão acontecendo na hora certa, com zelo e capricho”, comenta Patrícia Fontoura, Gerente de Planejamento e Desenvolvimento Agrícola na Cofco International, defensora da adoção de inovações tecnolgógicas. De acordo com ela, é necessário saber usá-las. “A inovação deve ser aliada ao ‘como fazer’ para que haja ganhos. A questão do treinamento é fundamental. As pessoas são, na verdade, mais importantes neste processo”, enfatiza.

Na avaliação de Patrícia Fontoura, existem várias tecnologias que estão agregando. “Temos usado muito as imagens por satélite para tomada de decisão. A questão do piloto automático, as operações com RTK (Real Time Kinematic) são muito importantes para a redução de custos”, diz.

Variedade é uma ferramenta barata em relação aos grandes benefícios proporcionados pelo emprego dessa tecnologia – destaca. “Temos feito bastante uso da matriz, que é um conceito novo de manejo. Existem ainda resistências, no Brasil inteiro, quanto ao uso dela. A utilização da matriz, que foi idealizada pelo Marcos Landell (diretor do Centro de Cana do IAC), tem apresentado resultados muito bons. É uma quebra de paradigmas no setor”, afirma.

O uso da cana transgênica está sendo avaliada pelo grupo Cofco – revela. “É uma boa ferramenta que deve ser usada de acordo com alguns conceitos técnicos. É preciso aprender um pouquinho. Mas, a ideia é adotá-la”, planeja.
A adubação foliar tem ajudado bastante no manejo da fertilidade – afirma. “Até algum tempo atrás diziam que essa ferramenta não dava resposta. Mas, tem sido importante para a adubação de micronutrientes”, avalia.

A questão do tráfego controlado, em todas as operações, está entre as prioridades das unidades do grupo. “O nosso grande pilar é não pisar na cana. Para isto, procuramos usar todas as tecnologias possíveis, como o piloto automático, para evitar pisoteio. Todas as nossas operações têm esse cuidado. É preciso garantir uma boa brotação. A cana não aguenta pisoteio”, ressalta.

As operações de plantio e colheita das unidades do Grupo Cofco são totalmente mecanizadas. “Estamos obtendo resultados positivos. Diminuímos as falhas no plantio. É preciso ainda melhorar um pouco mais”, diz. Uma das preocupações do grupo tem sido a diminuição do consumo de mudas – afirma –, o que envolve treinamento operacional, novas máquinas com tecnologias mais eficientes.
Na opinião de Patricia Fontoura, a mecanização mudou para melhor o processo de produção agrícola. “Era necessária, principalmente, por causa da questão ambiental e da qualidade de vida do trabalhador”, enfatiza.

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