Com unidades sucroenergéticas espalhadas em cinco estados, BP Bunge Bioenergia viveu “diferentes safras” ao longo de 2021
26-04-2022

Aplicação de vinhaça localizada tem sido uma das práticas adotadas pela BP Bunge para produzir mais e melhor
Aplicação de vinhaça localizada tem sido uma das práticas adotadas pela BP Bunge para produzir mais e melhor

Para tentar recuperar os canaviais castigados pelas estiagens dos dois últimos anos, a BP Bunge investiu fortemente nos canaviais durante a entressafra, apostando no uso de estimuladores e produtos foliares

Com 11 unidades distribuídas em cinco estados brasileiros, a BP Bunge Bioenergia viveu safras diferentes ao longo de 2021. A situação foi relativamente pior no Mato Grosso do Sul devido a intensidade das geadas do meio do ano. Rogério Bremm, diretor agrícola da companhia, conta que a cana naquela região não está respondendo como se esperava, e o canavial hoje está bem curto. “Choveu bem no início da primavera, mas secou de novembro em diante. Vamos esperar agora para ver como serão os próximos meses.”

Já as unidades de Goiás e Tocantins não sofreram tanto com a seca, tanto que a moagem já foi retomada. Situação oposta a enfrentada pelas usinas do Noroeste de São Paulo e Triângulo Mineiro, que foram castigadas pelas estiagens dos dois últimos anos. Para tentar sanar esses problemas, a BP Bunge investiu fortemente nos canaviais durante a entressafra, apostando no uso de estimuladores e produtos foliares. “Após essas ações, temos visto uma resposta muito forte. Nas usinas do Noroeste de São Paulo, por exemplo, a cana desenvolveu bastante a partir de março, principalmente as mais jovens. Reformamos também muitos canaviais no último ano. Por conta disso, esperamos um aumento nas médias de produtividade gerais do Grupo para 2022/23.”

Fonte: CanaOnline