Desafio BASF AgCelence Amendoim premia produtores e prova que o amendoim pode muito mais
14-11-2016

As áreas convencionais dos 20 participantes alcançam em média 213 sc/ha, como Sistema AgCelence Amendoim a média foi de 252 sc/ha

Atualmente, cinco países são responsáveis por 80% da produção mundial de amendoim. O Brasil não figura nesse ranking, amargando, por enquanto, a 19ª posição. Porém, nosso país já se encontra na sexta posição da lista de maiores exportadores, com 105 milhões de toneladas exportados anualmente. Para o engenheiro agrônomo de desenvolvimento técnico de mercado da BASF, Mauro PicinatoCottas, o Brasil deve lutar para continuar ativamente nessa disputa, pois, com isso, os preços tendem a melhorar ano a ano, incentivando ainda mais a produção local. "Por ora, enquanto ainda enfrentamos problemas com liberação de terras para a cultura, o produtor deve investir na qualidade do seu amendoim para não perdermos posições nessa lista.”

Cottas ressalta, ainda, que, com mais qualidade, é possível, inclusive, negociar melhor a safra e lucrar ainda mais com a cultura. “Hoje, nós já temos inúmeros produtores que atingem altas produtividades. Porém, ainda existe potencial para muito mais.”

E para provar que o amendoim realmente pode mais, a BASF lançou, no ano passado, o Prêmio Destaque AgCelence Amendoim, que visa mensurar os ganhos obtidos com o uso do Sistema AgCelence Amendoim, que consiste na utilização de um manejo de doença foliares recomendado pela BASF, através do uso do Standak® Top para tratamento de sementes, e dos fungicidas OPERA. ®.eOskestra. “Nós consideramos esse manejo como ideal para que o produtor consiga conduzir sua lavoura com qualidade e chegar ao fim dela alcançando grandes produtividades”, afirma Mauro Cottas.

Para a gerente de marketing de cultivos (Cana, Citrus& Amendoim) da Multinacional,Carulina Oliveira, o Destaque AgCelence é uma iniciativa técnica de cunho tecnológico que visa incentivar a verticalização da produção de amendoim no Brasil. “Essa premiação vai além da simples utilização do portfólio BASF. Nosso objetivo é buscar novas fronteiras e novos patamares de produtividade. Este ano foi a primeira edição, sendo que, daqui para a frente, nosso intuito é que todos os anos tenhamos vários produtores mostrando que é possível se desligar das médias brasileiras de produtividade.”

Ao todo, 20 produtores se propuseram a participar do Desafio, utilizando do manejo recomendado pela Multinacional. Após uma série de etapas, em que a BASF avaliou profundamente as áreas participantes, foi comprovado que o sistema consegue entregar dezenas a mais de sacos por hectare. Na média, as áreas convencionais desses 20 produtores alcançam 213 sc/ha. Já a média daquelas áreas que utilizaram o Sistema AgCelence Amendoim foi de 252 sc/ha. “Não estou falando que o manejo recomendado pela BASF vai dar para o produtor esse valor. O que esses números mostram é que, no comparativo, tenho muito mais probabilidade de produzir melhor com o manejo Agcelence”, explica Mauro Cottas.

Além de mensurar os ganhos em produtividade, a Premiação também se propôs a avaliar a qualidade do amendoim produzido nas áreas participantes. Após uma série de amostragens, foi constatado que o manejo da BASF rendeu uma média de 78,6% de rendimento de grão inteiro, contra 76,7% quando comparado ao padrão do produtor. “Mas será que compensa investir na lavoura para obter apenas 1,9% a mais? Compensa sim, e muito, já que no final do ano agrícola, o ganho, só por esse ínfimo aumento de qualidade, ultrapassa a casa dos R$ 200 mil.”

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