Em Minas Gerais, Agropéu investe na proteção à biodiversidade
06-04-2015

Com o objetivo de preservar o bioma do Cerrado a usina Agropéu (Pompéu) vem implementando um programa de proteção ao pequi, em razão da importância da planta para a região e a comunidade local.

O pequi (Caryocar brasiliense) está sendo utilizado pela empresa para multiplicação e enriquecimento das áreas de reserva legal. O plantio direto da espécie foi iniciado em fevereiro de 2014, as sementes selecionadas são plantadas diretamente em covas, com espaçamento de 6,0m X 10,0m. Isso possibilita o desenvolvimento do pequizeiro que, em regra, ultrapassa 10 m de altura, com diâmetro da copa que varia de 6 metros a 8 metros.
De acordo com o diretor da empresa, Geraldo Cordeiro, a preservação dos pequizeiros é uma questão ética e ecológica, pois a Agropéu procura compensar as áreas que foram cultivadas com a cana-de-açúcar, plantando os pequizeiros em outras disponíveis, através de mapeamentos estratégicos.
“Pretendemos, ainda, aumentar e melhorar a nossa produtividade, utilizando tecnologias modernas, práticas agrícolas sustentáveis, cada vez mais livres de impactos para o meio ambiente, de forma a transformar a empresa em modelo do setor”, afirma o empresário.
A Agropéu aplica a sustentabilidade em todo processo produtivo, como a rotação de culturas (com a cultura da soja), plantio de espécies florestais nativas e frutíferas em áreas de preservação permanente e recuperação de nascentes, aproveitamento de todos os resíduos e reciclagem da água em circuito fechado.

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