Em 2017, lavoura canavieira deve bater recorde na aquisição de defensivos e fertilizantes
03-03-2017

O setor precisa de mais cana, por isso, aumenta investimentos em nutrição e controle de pragas, doenças e daninhas

O mundo demanda mais açúcar, com isso o preço da commodity se mantém valorizado. E o Brasil, maior produtor e exportador mundial de açúcar precisa de mais cana para aproveitar as oportunidades de mercado. Essa junção de fatores faz com que os investimentos na lavoura canavieira voltem a ser incrementados.

A expectativa dos setores de fertilizantes defensivos agrícolas, é que, em 2017, a lavoura canavieira bata recorde na aquisição desses produtos. De acordo com relatório mensal divulgado pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA), as entregas de fertilizantes ao mercado encerram o mês de janeiro de 2017 com 2632 toneladas, registrando alta de 23,6% em relação ao mesmo período de 2016. O aumento é impulsionado pela relação de trocas favoráveis para a maioria das culturas. Houve maior demanda por fertilizantes principalmente nas culturas de milho, café, algodão e cana-de-açúcar.

Se pelo lado dos fertilizantes, os canavieiros perceberam que precisam investir mais na nutrição dos canaviais e assim alcançar patamares maiores de produtividade, em relação aos defensivos, o que mais influência a maior demanda é o incremento de doenças, pragas e plantas daninhas, em decorrência do fim da queima da palha.

Além disso, o mercado aumentou a oferta de produtos diferenciados, herbicidas que podem ser aplicados em época úmida. E moléculas mais completas, que não só controlam doenças, pragas e daninhas, mas que atuam para aumentar a produtividade e longevidade dos canaviais,

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