Etanol 2g deixa o negócio mais sustentável
07-01-2015

A Raízen concluiu a construção da sua primeira unidade de etanol celulósico no país quatorze meses após o início das obras, ou seja, dentro do prazo anunciado no início do projeto. “O cumprimento do prazo e do orçamento tem a ver com a sustentabilidade econômica do projeto”, destaca Alberto Abreu, diretor-agroindustrial da companhia.

Com as mesmas especificações e propriedades do etanol de primeira geração, o 2G será destinado pela Raízen à comercialização em todo o Brasil. No entanto, para celebrar a chegada do novo etanol aos consumidores, a empresa disponibilizou no começo de dezembro 200 mil litros do combustível em um posto da Rede Shell situado em Piracicaba.
Com 24 unidades produtoras, aRaízen produz por ano cerca de 2 bilhões de litros de etanol, 4,5 milhões de toneladas de açúcar e gera mais de 900 MW de energia elétrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar. Como a companhia estima elevar em 50% sua produção de etanol com o 2G, deverá oferecer um adicional ao mercado de 1 bilhão de litros por ano até 2024 caso atinja seus arrojados planos na área.
Para ampliar a produção do 2G, a Raízen planeja construir mais sete plantas de etanol celulósico até 2024, todas próximas a unidades de produção de primeira geração já existentes, a exemplo da Costa Pinto. No entanto, a previsão é que a marca de produção de 1 bilhão de litros de etanol somente seja atingida quando as oito unidades estiverem operando com capacidade máxima.
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