Leonardo Ruiz, jornalista da CanaOnline, ganha Prêmio ANDEF de jornalismo
22-07-2014

Aconteceu na noite de ontem, no Esporte Clube Sírio, na capital paulista, a cerimônia de premiação do 17º Prêmio ANDEF de Jornalismo. Conhecido como o “Oscar da Agricultura”, a premiação recebeu 163 matérias, 30% a mais que no ano de 2013. Foram eleitas 28 reportagens finalistas da categoria Jornalismo, sete de cada sub-categoria: Ações para Cooperativas, Jornais, Revistas e TVs. A comissão julgadora foi composta por profissionais ligados às entidades: Abrahams Executive Search, ABMR&A, ANDAV, CCAS, inpEV, OCB, Alfapress Comunicações, Bluebox Comunicação, Enactus Brasil e USP. 

Na categoria Revista, o vencedor foi Leonardo Ruiz, jornalista da CanaOnline. “Muito feliz por ganhar o 17° Prêmio Andef. Sério, não acreditei quando falaram meu nome (concorria com Globo Rural). Melhor reportagem de revista... Recebi o troféu das mãos do Ministro da Agricultura, Neri Geller, e da Secretaria de Agricultura de São Paulo, Monika Bergamaschi. Quem apresentou foi a jornalista Fabiana Scaranzi, ex-apresentadora do Domingo Espetacular da Record”, postou Léo em seu facebook, logo após a conquista. Segundo ele, foi uma grande satisfação receber o prêmio com uma matéria que aborda o tema sustentabilidade, e mostra o quanto a agroindústria canavieira tem já adotado práticas cada vez mais sustentáveis, como a adesão ao Protocolo Agroambiental, que extingue a colheita da cana-de-açúcar através da queima. A reportagem premiada é institulada “Os Caminhos da Sustentabilidade”.
“Estamos muito felizes com a premiação do Léo, e muito felizes por tê-lo em nossa equipe. Nos sentimos premiados por poder contar com um profissional tão competente e responsável. E ele ainda é estagiário, imagina o que conquistará pela frente. Parabéns”, diz Luciana Paiva, editora da CanaOnline.

OS CAMINHOS DA SUSTENTABILIDADE - O especial, realizado em duas reportagens especiais, contou como e por quê o setor sucroenergético está se tornando sinônimo de práticas responsáveis. Para isso, foram ouvidos profissionais de usinas e associações, além de especialistas sobre os procedimentos adotados para tornar a cana – que já foi vista com cultura suja, altamente poluidora através das queimadas e colhida por meio do corte manual – em um setor responsável e que caminha para colocar o país em destaque na matriz energética mundial.
“Nesse caso, responsabilidade não significa, unicamente, evitar desperdícios ou prejuízos. Tem a ver com a iniciativa de ‘responder’ aos questionamentos dos consumidores em qualquer parte do planeta de forma firme e convicta, atendendo e superando as expectativas”, comenta Leonardo.