Melhorar o Rendimento fermentativo é um desafio do setor
27-04-2015

Segundo microbiologista, as usinas poderiam ter 2% a mais de etanol com a mesma quantidade de açúcar

Clivonei Roberto

A situação econômica e política do Brasil está preocupante. Mas o cenário é nebuloso para o setor sucroenergético há muito mais tempo. No início de 2015, foram tomadas algumas medidas favoráveis, como o retorno da CIDE, o reajuste do PIS/Cofins, o aumento da mistura do anidro na gasolina, mas tudo isto veio tarde demais. A cadeia do açúcar, do etanol e da energia já está na UTI, o que leva a afirmar de que estas medidas recentes já não são suficientes.
Dentro deste contexto, existem algumas ações que todos os executivos e gestores das empresas sucroenergéticas devem se dedicar incansavelmente numa tentativa de dar um fôlego maior para as empresas, sem depender tanto do esforço governamental. São as seguintes:
• Aumento da produtividade;
• Aumento da recuperação industrial;
• Aumento da eficiência da fermentação.
A matéria-prima do setor, a cana-de-açúcar, representa 70% do custo de produção de uma usina. Portanto, a produtividade atual, inferior a 70 TC/ha em muitas usinas, é muito crítica. “Em uma visão macro e agroindustrial, precisamos, a todo custo, aumentar esta produtividade no mínimo de 15% a 25% para sair da crise sem depender de governo”, afirma a microbiologista alagoana Teresa Cristina Vieira Possas.
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