Na São Martinho MPB é produzida em casa
21-11-2014

Mudas Pré-Brotadas (MPB) foi um dos temas apresentados na Reunião Técnica Anual da RIDESA (Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético) que aconteceu em 19 de novembro em Ribeirão Preto. 

Um dos profissionais a falar sobre o tema foi Luis Gustavo Teixeira (foto), gerente agrícola da Usina São Martinho, de Pradópolis, SP. Segundo ele, o sistema MPB está entrando agora na realidade da usina, que começou produzir MPB em novembro deste ano.
"Na empresa, temos três jargões: fazer mais com menos, ter e manter um canavial de três dígitos e uma taxa de reforma de um dígito".
Teixeira relata que, ano a ano, a usina tem evoluído suas técnicas agrícolas, expandindo o plantio mecanizado, se munindo de técnicas de agricultura de precisão, entre outras ferramentas que busquem uma maior produtividade e redução nos custos.
"Nesse cenário, o MPB tem como objetivo: plantio comercial, viveiros primários sadios, formação de ruas mães de MEIOSI e revitalização de socaria".A biofábrica da empresa, construída este ano, tem capacidade de produção de 7,5 milhões de mudas por ano com um turno de trabalho. Até o momento, o grupo já investiu cerca de R$ 4,5 milhões na tecnologia.
Mesmo ainda estando em fase de aprendizado com a tecnologia, a São Martinho já constatou ganho de produtividade no primeiro corte de 20 a 30 por cento, além de ganho de ATR. Mas um dos problemas é a mão de obra, o que pode ser sanado com maior mecanização do sistema.
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