No combate à cigarrinha e à broca, Usina da Pedra prioriza o controle biológico
10-08-2015

Segundo Diogo Sartori Alarcon, da Usina da Pedra, a metodologia utilizada nas unidades do Grupo Pedra contra a broca-da-cana é o controle biológico. Apenas em 5 por cento da área se faz o controle químico. Este método tem sido uma estratégia muito eficiente. Nos últimos anos a infestação está muito baixa. 

Ele explica que tanto o combate à broca, como o controle de qualquer outra praga, é baseado em levantamento de infestação. "Sempre fazemos levantamento pra que nada seja subestimado. Assim acreditamos que os investimentos de controle sejam mais certeiros."
A metodologia de combate à cigarrinha-das-raízes na Usina da Pedra também é baseada no controle biológico.
E Alarcon explica a estratégia adotada contra esta praga:
• O levantamento, realizado de outubro a abril, é feito com 18 pontos por hectare, com pontos de 1 rua de 1 metro. A contagem é feita espumas (pré) x adultos e ninfas (pós). "O rendimento é de 7,50 ha/dia/diária".
• O nível de controle adotado é:
Menos de 2 ninfas/metro - sem controle
2 a 6 ninfas/metro - controle biológico
Mais que 6 ninfas/metro - controle químico
"Lembrando que o controle biológico deve obedecer certas condições, como umidade relativa do ar maior que 80%, temperatura até 26º e solo úmido", frisa Alarcon.

Veja mais notícias na Revista CanaOnline, visualize no site ou baixe grátis o aplicativo para tablets e smartphones – www.canaonline.com.br.