No Grupo Balbo, o cuidado com o canavial é permanente
30-01-2017

A adubação verde em áreas de renovação de plantio de cana é uma das práticas do Grupo Balbo
A adubação verde em áreas de renovação de plantio de cana é uma das práticas do Grupo Balbo

O Grupo Balbo está moendo pouco acima de 6,3 milhões de toneladas e, para o próximo ano, a previsão é de acréscimo de 3% a 5%

Na opinião de Fernando Balbo, diretor agrícola do Grupo Balbo, 2016 já foi um ano animador, de preços acima da média e que sinalizam o início da recuperação do setor. “Trará um cenário de volta do investimento na indústria e de mais cuidado dos canaviais.”

Fernando concorda que, em 2017, vai aproveitar os bons preços quem teve mais cana. O Grupo Balbo está moendo pouco acima de 6,3 milhões de toneladas e, para o próximo ano, a previsão é de acréscimo de 3% a 5%. “O motivo deste crescimento é que estamos com algumas expansões de canaviais, mantendo a produtividade atual teremos essa produção maior no próximo ano.”

O patamar de produtividade do Grupo está na faixa de 95 t/ha. Fernando reconhece que em 2016 os canaviais da empresa sofreram um pouco com a geada e estiagem, mas estão sendo compensados atualmente por uma boa primavera e indo para um verão dentro da normalidade climática.

Para o ciclo 2017/18, o Grupo Balbo está na quantidade de cana suficiente para uma safra de prazo exequível, considerado normal no setor, sem ociosidade na planta industrial. “Esta é a grande vantagem de, na fase ruim, se conseguir continuar mantendo o canavial com boa produtividade, de modo a atingir uma quantidade de matéria-prima disponível adequada para uma safra normal quando a situação melhora.”

Ele explica que a mentalidade de negócio do Grupo é nunca descuidar da eficiência e produtividade, “mesmo nos anos em que os preços não animam”. “Continuamos sempre investindo em eficiência na área industrial e em produtividade na agrícola, mantendo os investimentos em reforma de canaviais, tratos culturais e também em melhorias industriais.”

A empresa sempre está atenta a novas variedades de cana-de-açúcar, à performance do sistema de corte, carregamento e transporte, a um plantio de qualidade, não reduzindo em doses de adubo – “mesmo nas piores fases”. “Nunca abrimos mão de fazer renovação na proporção cerca, que no nosso caso é na faixa de 16%.”

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