O Agro no Sul: oportunidades por lá
04-12-2014

O agronegócio do Sul cresce na extensão vertical, com empresas aumentando a sua atuação na cadeia de valor tanto para “antes da porteira” e “depois da porteira”

Ana Malvestio¹ e Luiz Barbosa2

Nos dias de hoje, quando se trata do tema oportunidades no agronegócio, logo são mencionadas as regiões Centro-Oeste e, principalmente, o Mapitoba (Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia). São áreas consideradas fronteiras agrícolas e tanto a carência de infraestrutura quanto a concorrência são logo identificadas como questões estratégicas que impactam na tomada de decisão sobre o investimento. De fato, as oportunidades nessas regiões são promissoras aos olhos de investidores, sejam eles empresas ou produtores rurais. No entanto, outras regiões do país com grande potencial agrícola despontam no cenário de oportunidades no agro. É o caso do Sul do Brasil que, apesar de apresentar um agronegócio já consolidado, apresenta significativas oportunidades de mercado.
Diferentemente do Mapitoba, as possibilidades de investimento em áreas agrícolas já consolidadas são mais voltadas para a melhoria da gestão, produtividade, fusões e aquisições, redução de custos, incremento da receita, entre outras. São inúmeras as possibilidades de investimento:
Do lado da agricultura, a maior parte das terras com aptidão agrícola já estão, quase que na sua totalidade, ocupadas por atividades agropecuárias ou zonas urbanas, o que eleva consideravelmente o preço das terras. Portanto, expandir a produção pelo aumento da área pode não ser a estratégia mais economicamente interessante. O foco deve ser em ganho de produtividade.
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