O controle de pragas de solo na Usina Santa Terezinha
18-05-2015

Entre as pragas de solo que afetam a cana-de-açúcar, além do Migdolus, a Usina Santa Terezinha, detentora de 10 unidades produtivas no Paraná e uma no Mato Grosso do Sul, também enfrenta uma série de “pragas de solo secundárias”, observadas nos levantamentos de trincheiras. Algumas dessas espécies são o Pão-de-Galinha, Diloboderus abderus, Dyscinetus sp., Cyclocephala sp., Euetheola humilis, Ligyrus gyas, Stenocrates laborator e Stenocrates minutus. De acordo com a equipe de desenvolvimento agrícola da Usina, as larvas desses insetos podem se alimentar de toletes, raízes e internódios basais, e somente as fêmeas adultas se alimentam e atacam as gemas de toletes e brotações. 

“Até o momento, não foram quantificados os danos causados por esses insetos. Alguns relatos sugerem que a população de 40 larvas/trincheira de 0,50 x 0,50 x 0,30 m pode estar acima do nível de dano econômico, por apresentar plantas debilitadas e secas devido à redução do sistema radicular. Entretanto, nas unidades da Usina Santa Terezinha, utiliza-se o nível de controle de 10 larvas/trincheira”.

Não perca matéria na próxima edição da CanaOnline como a Santa Terezinha controla as pragas de solo. Visualize no site ou ou baixe grátis o aplicativo para tablets e smartphones e baixe grátis as edições da revista em seu celular: www.canaonline.com.br