O etanol brasileiro é respeitado em todo o mundo como exemplo a ser seguido em outros países
29-12-2015

Por meio da produção do etanol, seja de primeira ou segunda geração, o setor sucroenergético terá contribuição considerável a oferecer na redução das emissões de gases poluentes e da mitigação dos impactos dos combustíveis sobre o meio ambiente. Esta é a opinião de Manoel Teixeira, chefe-geral da Embrapa Agroenergia.

Segundo ele, o etanol tem condições de dar uma contribuição direta nesse sentido. Não é à toa que, segundo ele, o setor sucroenergético brasileiro é respeitado no mundo todo e tido como exemplo a ser seguido e implementado em outros países. É bem verdade que nem todo país pode produzir cana, mas se há outras fontes de biomassa que podem ser usadas para a produção de etanol lignocelulósico, outras regiões do mundo podem investir nessa área.
Para alguns países, como os Estados Unidos, o etanol é considerado como combustível avançado por ter contribuição ainda mais significativa sobre a diminuição de gases de efeito estufa. “Numa agenda que visa aumentar o desenvolvimento sustentável do Brasil, o etanol faz parte da nossa preocupação na redução dos gases de efeito estufa.”
É por isso que, segundo Manoel Teixeira, o Brasil está investido em tornar esse biocombustível mais eficiente ainda nesse contexto.
Para ele, o caminho é investindo na viabilização do etanol de segunda geração: “o etanol lignocelulósico agrega aumento de eficiência à produção de bioetanol a partir da mesma tonelada inicial de cana-de-açúcar, permitindo que se produza ainda mais um biocombsutível avançado, que é o etanol.”

Veja mais notícias na Revista CanaOnline, visualize no site ou baixe grátis o aplicativo para tablets e smartphones – www.canaonline.com.br.