O futebol é um lugar onde a mulher sofre grande preconceito e será analisado no 12º Encontro Cana Substantivo Feminino
15-03-2024
O Encontro acontece em 21 de março, no Centro de Cana do IAC, em Ribeirão Preto, SP. Reunirá mais de 600 mulheres. Vagas esgotadas, pode ser acompanhado on-lIne
Sabe aquela máxima: “Lugar de mulher é onde ela quiser”. Pois é, ainda tem lugares onde a presença feminina sofre mais preconceito, e um deles é no futebol. Jogadoras, técnicas, dirigentes, narradoras, dirigentes são alvo de enxovalho e até expressões de ódio nas mídias sociais por parte de homens que veem a oportunidade de extravasar seu descontentamento com a equidade de gênero.
O futebol feminino é um símbolo histórico e expressivo de repressão às mulheres, afinal chegou a ser proibido no Brasil. O veto começou em 1941, na ditadura do Estado Novo (1937-1945), quando o presidente Getúlio Vargas assinou um decreto-lei tirando das mulheres o direito de praticar esportes “incompatíveis com as condições de sua natureza”. E só caiu em 1983.
De lá para cá, mulheres apaixonadas pelo futebol têm se dedicado à evolução da modalidade, para que as meninas realizem o sonho de serem jogadoras de futebol ou pelo menos “baterem uma bolinha” sem preconceito.
É o caso de Mariana Balbão, CEO/Fundadora da WSA, Womens’ Soccer Academy, um projeto de desenvolvimento de atletas exclusivo para mulheres, o primeiro criado em Ribeirão Preto, SP.
“A WSA tem o intuito de formar mulheres, por meio da prática de futebol, porém o nosso projeto vai muito além das quatro linhas. Buscamos também formar mulheres para o mundo e para o mercado de trabalho”, salienta Mariana que participará do painel:
QUEBRANDO PARADIGMAS
Como as empresas lidam ou precisam lidar com ações como o assédio e bullying às mulheres em funções e ambientes ainda considerados para homens. E os desafios para a criação de uma sociedade com diversidade, inclusão e equidade.
UM EXTRA NO PAINEL - Exemplo de Caso para ser analisado: Futebol e Resistência: As Desigualdades de Gênero em Campo
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