O setor sucroenergético é o que mais tem condição de gerar e colocar energia diretamente na rede
19-06-2015

Antonio Gallati, diretor da TGM, empresa de Sertãozinho, SP, tem empreendido a missão de mostrar a integrantes do governo, ministérios e BNDES que o setor sucroenergético é o que mais tem condição de gerar e colocar energia diretamente na rede. “Isto já é reconhecido. O problema é a definição de metas e planejamento. Que se estabeleça quanto de energia de biomassa vão gerar a cada ano”, diz.

O empresário salienta que: “uma coisa é reclamarmos do governo em relação à biomassa. Outra coisa é as usinas também se lançarem de verdade nesse negócio. A biomassa é uma solução rápida, eficiente, de baixo custo, só precisa ter planejamento do lado do governo e a usina precisa ter capacidade de captação de recursos financeiros. O problema é que o endividamento é alto no setor. Os bancos exigem outras garantias, que as usinas não têm. Mas acredito que este quadro vai mudar. O BNDES até já abriu uma linha de crédito interessante para a cogeração, mas o problema maior são os juros altos.”

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