O uso de helicópteros, satélites e vant no controle de plantas daninhas
15-06-2016

O uso de helicópteros para aplicação de defensivos agrícolas chega ao Brasil em um momento em que a Agricultura de Precisão está cada vez mais presente no cotidiano dos produtores e das usinas de açúcar e etanol. Portanto, essa tecnologia já aterrissa integrando-se a outras ferramentas para que a eficiência final do processo seja a mais alta possível.

Primeiramente, é necessário identificar as áreas onde há matocompetição. Para isso, o produtor tem à disposição duas tecnologias: o satélite ou o VANT (veículo aéreo não tripulado).

O DTM da Syngenta, Leandro Matinata Béber, explica que a principal diferença entre elas é relacionada à definição das imagens coletadas. O satélite, por exemplo, tem pixels de 5m. Já o VANT, de 3m. Ou seja, com a aeronave não tripulada será possível pegar reboleiras menores, devido a melhor resolução da câmera. “Porém, com ambas as tecnologias é possível ter uma visão macro das reboleiras, identificar as ervas infestantes e criar um mapa que, posteriormente, será utilizado pelo helicóptero para realizar uma aplicação localizada”, afirma.

Entretanto, não adianta tanto aporte tecnológico se o produto aplicado não for eficiente em combater as espécies de plantas daninhas presentes na área. Nesse momento, a Syngenta indica o herbicida LUMICA, produto seletivo, de ação sistêmica, indicado para o controle pós-emergente. Contendo o ingrediente ativo mesotriona na sua formulação, o produto caracteriza-se pelo seu amplo espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas, controlando a corda-de-viola e o capim-colchão.

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