Pedra Agroindustrial se prepara para uma entressafra mais longa e almeja bom ciclo em 2022
30-09-2021

Neste período, companhia dá atenção especial aos equipamentos que compõem as linhas de cana, bagaço, esteiras, caldeiras e geradores, pois são únicos e essenciais à indústria. Foto: Divulgação Pedra Agroindustrial
Neste período, companhia dá atenção especial aos equipamentos que compõem as linhas de cana, bagaço, esteiras, caldeiras e geradores, pois são únicos e essenciais à indústria. Foto: Divulgação Pedra Agroindustrial

Quebra na produção levará as três unidades da companhia a entrar no período de manutenções já na segunda quinzena de outubro

Por Leonardo Ruiz

Com três unidades sucroenergéticas localizadas no Estado de São Paulo, a Pedra Agroindustrial reserva o período de entressafra para realizar uma primorosa manutenção de suas plantas industriais, para que a próxima safra possa “rodar” livre de problemas, sem quebras ou paradas não programadas.

O gerente da divisão industrial da companhia, Alexandre de Paula Menezes, afirma que a entressafra deste ano deve ser mais longa, uma vez que a colheita terminará mais cedo, em decorrência da seca, geadas e incêndios, que reduziram o volume de cana. A expectativa é que a Usina da Pedra, localizada no município de Serrana, inicie o período de manutenções em 17 de outubro, já a Usina Ipê, de Nova Independência, começará em 22/10 e a Buriti, de Buritizal, em 25/10.

Alexandre de Paula Menezes explica que, ao longo do ciclo, são realizadas manutenções preventivas e preditivas, a fim de diminuir o número de intervenções da entressafra

 Foto: Divulgação Pedra Agroindustrial

Menezes explica que ao longo do ciclo, são feitas manutenções preventivas e preditivas. E durante a entressafra é realizada a manutenção nas máquinas que exigem um trabalho mais completo e naquelas que não podem ser paradas durante a safra, como os equipamentos que compõem as linhas de cana, bagaço, esteiras, caldeiras e geradores.

Especificamente nos equipamentos de geração de energia, Menezes ressalta que durante toda a safra são realizadas técnicas de termografia, inspeção nas faixas de servidão das linhas de transmissão e análises de vibração. “Todas essas manutenções são muito importantes, pois a geração de energia não pode parar.” Atualmente, o Grupo exporta 700 mil MWh por safra.

Fonte: CanaOnline