Reduzir a quantidade de mudas é um dos grandes desafios do plantio mecanizado
21-07-2015

“O plantio mecanizado de cana-de-açúcar ainda tem muito a evoluir”, afirma o consultor Luiz Antonio Bellini, coordenador do Gmec (Grupo de Mecanização no Setor Sucroenergético). Para ele, esta é uma atividade custosa, que demanda muda demais. “Por falta de disponibilidade de mão de obra, as usinas são obrigadas a adotar, mas a qualidade não chega aos pés do plantio manual”, enfatiza.

Já existem algumas ações de melhoria das tecnologias de plantio mecanizado. Exemplo é um tipo de máquina automatizada já disponível no mercado, que permite maior qualidade na operação e redução das mudas.
Mas ainda muito há de ser feito no aperfeiçoamento destas máquinas. E pode-se afirmar que o resultado final e a tecnificação na fase de plantio estão aquém do nível atingido pela colheita mecanizada, mas certamente o plantio com máquinas vai evoluir rápido. Talvez mais rapidamente do que foi a evolução da colheita mecanizada. Nesta jornada, um dos grandes desafios é reduzir o custo da operação em relação à quantidade de muda que se usa em relação ao plantio manual.

 

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