Reunion Engenharia incentiva técnicas rentáveis, eficientes e promissoras
25-08-2015

Impulsionar investimentos em energia renovável, maximizar os resultados na geração de energia elétrica e gerar receita são soluções estratégicas de engenharia que contribuem com a matriz energética brasileira

Com o propósito de fornecer bens e serviços que possam disseminar a ‘boa tecnologia’ de forma a resultar em confiança, segurança e bem-estar aos clientes, colaboradores e parceiros, a REUNION ENGENHARIA, nesses 22 anos de experiência, soma inúmeras soluções tecnológicas. Dentre elas, três merecem destaque nesta atual safra: redução do consumo específico de água, maximização da geração e exportação de energia elétrica e aumento da eficiência industrial envolvendo soluções de baixo custo.

Com competência de sobra, principalmente, no setor sucroenergético com seus produtos e serviços, especialistas da REUNION têm know how para auxiliar no Estudo do Sistema Hídrico, no Estudo do Sistema Térmico, no Aumento da Eficiência Industrial da planta, entre outras soluções. Conheça todas as soluções da Reunion durante a Fenasucro 2015.

1) ESTUDO DO SISTEMA HÍDRICO: Análise do sistema atual da planta e dos circuitos existentes para levantamento de possíveis melhorias visando: redução máxima de captação de água; reutilização máxima de água e condensado, minimização do descarte de efluentes industriais, bem como adequação às novas normas ambientais para torna-la sustentável e até mesmo autossuficiente em água.

Sabe-se que os grandes vilões são os sistemas de resfriamento, cujo consumo de água é, significativamente, elevado. Portanto, a implantação de novas medidas que reduzam ainda mais os resfriamentos e a captação, deve ser pensada em curto e médio prazo.

A REUNION desenvolve o balanço hídrico da planta, integrando-o ao balanço de massa e energia de modo a simular os efeitos de variáveis como mix, qualidade da cana e sistema energético, sobre o sistema hídrico.

“O novo conceito integrado de Sistema Hídrico objetiva trazer importantes avanços na redução do consumo específico de água das usinas. Nossa intenção é chegar abaixo de 0,5 m³/t cana dependendo da necessidade (e da capacidade de investimento) da planta”, alertou Danilo Piccolo, mestre em Engenharia de Processos, PMI-PMP® e gestor de projetos na empresa.

2) ESTUDO DO SISTEMA TÉRMICO: Análise do sistema térmico atual da planta através de observações feitas em campo e informações de processo disponibilizadas. A partir daí serão elaborados balanços de massa e energia para estudo de cenários alternativos, a fim de apresentar sugestões de possíveis melhorias no processo visando a redução da demanda térmica e, consequentemente, maximização da exportação da energia elétrica;

3) AUMENTO DA EFICIÊNCIA INDUSTRIAL: Realização de um Diagnóstico Industrial para uma visão macro de todo o processo, verificando a capacidade dos equipamentos instalados e identificando possíveis gargalos e deficiências existentes no processo. Como resultado, o cliente receberá um relatório com sugestões de medidas que poderão envolver adequações de procedimentos operacionais, instalações, equipamentos, entre outros, com o objetivo de aumentar a eficiência industrial da planta.

4) INTEGRAÇÃO UTE/UI: Trabalho para a caracterização da separação física entre as unidades a fim de deixar claro as obrigações e deveres de cada parte, conhecer de antemão os eventuais problemas de relacionamento, mitigar os riscos de uma parte pela não observação dos itens contratuais pela outra parte, valorar os insumos, o que possibilitará um fluxo de caixa financeiro que atenda as partes e sugerir o modelo de negócio para a fase operacional das duas entidades.

5) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDUSTRIAL: Execução de serviço de consultoria através de visitas mensais para avaliação dos parâmetros de performance e dos parâmetros de desempenho industrial. O foco é trabalhar conceitos, mudanças em processos, ajustes operacionais, etc., visando melhorar a eficiência industrial (em ART), produtividade, perdas industriais e qualidade de produtos.

6) DUE DILLIGENCE (DD): Constatação de capacidade de moagem horária e de safra da planta, assim como a capacidade dos equipamentos instalados, a identificação de possíveis gargalos existentes no processo e levantamento de estimativa de investimentos para implantação das melhorias necessárias.

Due Diligence é uma ferramenta indispensável na concretização de negócios, pois a tratativa entre as partes é executada com a senioridade adequada nos campos que fazem interfaces com a área produtiva industrial. Mais de 15 trabalhos de DD na área industrial já foram realizados pela equipe da REUNION, cujo cerne é conhecer em detalhes a real situação de uma corporação para que os riscos atrelados à pretensa operação sejam avaliados e mensurados.

“O trabalho realizado consiste em constatar/conferir se os equipamentos existem, se a capacidade mencionada é equivalente à declarada e conhecer o estado atual da instalação e suas limitações, sejam físicas ou performance. São verificados, principalmente, os detalhes dos cinco setores fundamentais de uma planta sucronergética. Chamamos estas cinco áreas de G5: a parte de extração de cana, a da geração de vapor, a da geração de energia, de fabricação de açúcar e de etanol”, explicou o engenheiro e diretor técnico, Jorge Luiz Scaff.

7) ENGENHARIA DO PROPRIETÁRIO (EP): Modelo de gestão que busca a redução de riscos, economia e maior qualidade à implantação. Com a função de observar, reportar e atuar desde a implantação do empreendimento, a construção, montagem, comissionamento até o startup, a EP viabiliza novos negócios através da redução de riscos e atendimento aos objetivos de todas as partes interessadas. Assim, a empresa se torna um parceiro de seu cliente, e não apenas um fornecedor, uma vez que o interesse se equipara ao sucesso da implantação.

As gestões em que a REUNION atua são: Gestão de Escopo; Gestão do Projeto; de Tempo; de Qualidade; de Suprimentos; de RH e Gestão de Comunicação. “O modelo traz inúmeras vantagens ao empreendedor sob o ponto de vista econômico, bem como atenua os riscos envolvidos quanto a prazos e conformidade de produtos contratados e seus respectivos custos”, afirmou Jorge Scaff.

8) DILIGENCIAMENTO: Trata-se de visitas pré-agendadas pela equipe técnica nos fabricantes relacionados pelo cliente com o objetivo de: checar o andamento dos serviços; checar o atendimento às especificações do pedido de compra; cobrar o fornecedor quanto ao encaminhamento de laudos e certificados solicitados no fornecimento; cobrar o fornecedor quanto ao encaminhamento dos cronogramas de fabricação; solicitar a atualização frequente dos cronogramas de fabricação; verificar o andamento dos serviços conforme cronograma; avaliar possíveis desvios em relação ao pedido de compras e prazo de entrega; sugerir ações corretivas para os desvios; emitir relatórios formalizando as informações obtidas durante as visitas realizadas; entre outras ações.

9) TECNOLOGIA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA (Sistema Fotovoltaico): Solução tendenciosa e de grande potencial é a geração de energia elétrica através do sistema fotovoltaico, ou seja, energia gerada pelo sol. O sistema é capaz de gerar energia através das células fotovoltaicas, as quais permitem transformar a radiação solar diretamente em energia elétrica por meio do ‘efeito fotovoltaico’. A instalação nas usinas tanto pode ser feita nos telhados quanto em áreas degradadas. Apesar do investimento ser alto, esta tecnologia gera excedentes de energia elétrica, impulsiona investimentos em energia renovável, gera receitas adicionais nas usinas e empregos diretos.

10) TREINAMENTO/CAPACITAÇÃO: A capacitação de profissionais sempre foi um item fundamental do portfólio da REUNION ENGENHARIA, principalmente, quando se trata de tecnologia aplicada em usinas de açúcar, etanol e energia. A capacitação inclui Treinamento In Company e o Curso de Tecnologia Sucroenergética está dividido em módulos como: Distribuição de Vapor e Coleta/Tratamento de Condensado; Geração e Distribuição de Energia Elétrica; Geração de Vapor; Balanço de Massa e Energia; Processo de Extração: Moendas e Difusores; Tratamento de Caldo; Evaporação; Cozimento e Cristalização do Açúcar; Fermentação; Destilação, Desidratação e Concentração de Vinhaça. O Treinamento é voltado para todos os níveis técnicos de usinas e destilarias e é ministrado pelos diretores da promotora.

11) ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS (padrão IPA): A REUNION utiliza a metodologia IPA (Independent Project Analysis) para desenvolver os projetos básicos. Em meados de 1990, o IPA criou uma metodologia de planejamento dos custos conhecida por FEL (Front - End Loading) que visa padronizar o nível de informação associado a três níveis decisórios ou portões (gates). À medida que se avança na geração de informações, maior o nível de confiabilidade dos resultados. Conceitua-se esta metodologia como sendo uma coleção de métodos, técnicas e ferramentas que mostram ‘o que’ e ‘como deve ser feito’.

Um projeto complexo é analisado a partir dos três níveis básicos de aprovação chamados de FEL1, FEL2, FEL3. Em cada portão são apresentadas as questões críticas que podem causar algum impacto em relação ao objetivo daquela fase. Assim, o projeto caminha de forma saudável e com riscos menores até o ponto de sua decisão pela implantação (ou não). A cada etapa desenvolvida (FEL 1, FEL 2 e FEL 3) se associa um custo e este custo uma incerteza. Isto melhorou muito a tomada de decisão pelo investidor e até na seleção de qual projeto irá adiante.

Voltada para a elaboração e implantação de projetos industriais em setores como sucroenergético, químico, alimentício e centrais termoelétricas, a REUNION ENGENHARIA se orgulha de ter participado da elaboração de mais de 800 projetos em quase todos os Estados do Brasil e, também, em outros países como Alemanha, Austrália, Áustria, Bolívia, Cuba, Estados Unidos, Filipinas, Ilha da Madeira, Índia e Peru.