Sistema Palha Flex instalado na Usina Ferrari é a maior planta de processamento de palha do Brasil
26-10-2015

Um terço da energia da cana-de-açúcar sempre foi desperdiçado. Representada pela palha, folhas verdes, ponteiros, essa parte da planta foi, durante séculos, queimada para facilitar a colheita manual do canavial. Mais recentemente, principalmente a partir da década passada, a mecanização do corte de cana ganhou fôlego, e a palha, as folhas e os ponteiros, que antes viravam cinzas, começaram a ficar no canavial.

Esse material é bem-vindo para o solo do ponto de vista agronômico, mas sua quantidade abundante passou a trazer problemas para a lavoura. Mudou o ambiente de produção, ao influenciar, por exemplo, na incidência de pragas e ervas daninhas.

Mas o setor sucroenergético acordou! Percebeu que a palha não é um resíduo, mas uma oportunidade de ampliar o faturamento do negócio. Não é à toa que cada vez mais usinas e produtores de cana têm buscado adotar tecnologias de recolhimento e reaproveitamento desta biomassa.

Pesquisadores, empresas e instituições passaram a estudar o tema e a desenvolver soluções que pudessem viabilizar a biomassa como produto interessante para fornecedores de cana e usinas.

Diante deste desafio, o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) assumiu posição de ponta nos estudos com biomassa de cana-de-açúcar no país, como é característica da empresa, que há mais de 40 anos desenvolve e comercializa tecnologias inovadoras para o setor canavieiro, agregando valor às diversas etapas do processo e contribuindo com a evolução sustentável do setor.

Veja matéria completa na próxima edição da CanaOnline que será publicada esta semana. Visualize no site ou baixe grátis o aplicativo da CanaOnline para tablets e smartphones – www.canaonline.com.br