Sonho da Agrishow é voltar a ter casa cheia e vendas em alta
23-03-2016

Em 2015, a Agrishow apresentou queda de 30% em faturamento, o país se mantém na crise, mas a expectativa dos realizadores da feira é reverter o quadro baixista

Quem passa pelo km 321 da Rodovia Antônio Duarte Nogueira já consegue ver uma movimentação intensa de máquinas e pessoas trabalhando pesado para montar uma estrutura que somará cerca de 440 mil m² de área total. É a Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação) se preparando para sua 23ª edição, que ocorrerá de 25 a 29 de abril, em Ribeirão Preto, SP.

A expectativa é que cerca de 160 mil pessoas, mesmo número da edição passada, visitem a Feira ao longo dos cinco dias de evento. A Agrishow 2016 contará com cerca de 800 expositores, que irão demonstrar suas tecnologias mais avançadas para trazer ganhos expressivos de produtividade para os produtores. Além das já tradicionais marcas brasileiras, a Feira terá, ainda, a participação de grandes empresas estrangeiras, vindo dos mais diversos países, como China, Turquia, Alemanha, Estados Unidos, Finlândia, Itália e Espanha.

Para esta edição, os organizadores do evento estão promovendo investimentos em infraestrutura, com o intuito de proporcionar ainda mais conforto e segurança aos visitantes. Entre as novidades já anunciadas, destacam-se o asfaltamento de mais duas avenidas e duas ruas, totalizando 25 mil metros, e a construção de um novo e moderno sanitário de alvenaria.

“Em um ano de grandes desafios econômicos, estamos investindo, e esses recursos aplicados na Agrishow 2016 ressaltam o comprometimento dos organizadores com os expositores, produtores rurais e com toda a cadeia do agronegócio em levar um ambiente ainda mais propício para demonstração de tecnologia, realização de negócios e disseminação de conhecimento”, afirma José Danghesi, diretor da Feira.

Momento delicado

Em 2015, pela primeira vez na história da Feira, a Agrishow registrou queda no volume de negócios em relação ao ano anterior. A 22º edição faturou R$ 2,7 bilhões, valor 30% menor do que o visto em 2014. Para Danghesi, a alta dos juros e a incerteza política econômica foram as principais responsáveis por esses números.

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