Syngenta não acredita que o MPB irá substituir o cana-tolete, mas sim o plantio da semente
10-06-2015

Leandro Amaral, diretor de Marketing Cana-de-açúcar, conta que, quando a Syngenta recolheu o Plene para a fase de pesquisa, criou a plataforma de plantio Plene. “Entre 2011/12 criamos dois produtos, um deles é uma muda de meristema chamada Plene Evolve para plantio de viveiro pré-primário para introdução de novas variedades com alta sanidade genética. E na sequência, criamos a muda pré-brotada, Plene PB. “Mas não acreditamos em plantio comercial com MPB. Acho que ao médio prazo vão surgir máquinas semiautomatizadas com um operador para alimentar três linhas, com um nível de eficiência maior, mas que ainda não terão nível de exigência compatível para plantio normal”, diz Leandro.

Então quer dizer que o plantio de cana-tolete continuará presente no futuro do setor? “De jeito algum, o plantio de cana-tolete precisa acabar e logo, pois é caro e ruim. Hoje custa R$ 7 mil por hectare, demanda muita muda, muita mão de obra e o resultado não é bom. Para a Syngenta, o futuro é o plantio da semente da cana”, salienta Leandro. Tecnologia apresentada pela empresa em 2014, o Plene Emerald (esmeralda).

Veja matéria completa na nova edição da CanaOnline, editoria Capa. Visualize no site ou baixe grátis aplicativo para tablets e smartphones e baixe grátis as edições da revista no celular: www.canaonline.com.br