Veja como a manutenção durante a entressafra pode garantir economia de até 80% às usinas
06-01-2016

A entressafra de cana-de-açúcar do ciclo 2015/16 ainda não começou para muitas usinas do Centro-Sul. Uma situação atípica, mas que foi provocada pela grande incidência de chuvas ao longo do ano passado, o que levou muitas unidades – que precisam fazer caixa - a continuarem o processamento não apenas em dezembro, mas também nos primeiros meses de 2016. 

De qualquer forma, para as usinas do Centro-Sul os primeiros meses do ano são, habitualmente, dedicados a avaliar as condições do maquinário e preparar a estrutura para o próximo período de trabalho - que normalmente se inicia entre março e abril.
Este período de manutenção é importante para as empresas, e deve ser gerido da melhor maneira. Afinal, tudo tem que estar pronto quando as moendas voltarem a funcionar quando a safra for retomada. Mas o sistema de manutenção adotado pelas unidades precisa utilizar dos melhores parâmetros possíveis. Até porque a situação financeira das empresas, via de regra, não está fácil. É preciso fazer todo o processo de manutenção com eficiência e baixo custo.
Dados divulgados pelo fabricante de especialidades químicas Quimatic Tapmatic apontam que, neste momento, é possível conquistar uma economia de até 80% ao substituir a compra de equipamentos novos pela manutenção, seja ela preventiva ou corretiva.
Segundo a empresa, vários equipamentos desgastados e danificados ao longo da safra anterior pela abrasão, corrosão e cavitação causadas por caldo de cana, água salina e água contaminada com areia, pedra ou cinza podem ser completamente recuperados. Desta maneira, estes equipamentos ganham uma nova vida útil que costuma durar por até duas novas safras, quando então serão reavaliados para um novo reparo ou troca definitiva.
“No atual momento econômico do País, a manutenção torna-se ainda mais importante para a redução de custos nas usinas. Muitas vezes os produtores investem prematuramente na compra de equipamentos novos, sem levar em conta que a recuperação dos mesmos é segura, viável e pode trazer uma economia de até 80%”, enfatiza Walter Strebinger, diretor da Quimatic Tapmatic.
Para auxiliar as usinas nos mais diversos trabalhos de manutenção, a Quimatic Tapmatic desenvolveu uma ampla linha de produtos químicos. Entre outras formas de reparo, as soluções da marca ajudam a remover resíduos de açúcar em barramentos elétricos; recuperam bombas, moendas e espalhadores desgastados pela corrosão e cavitação; restauram a condutibilidade de instalações elétricas; eliminam engripamentos de peças e parafusos; removem a ferrugem e ajudam a proteger da ação da intempérie máquinas e veículos utilizados no campo.
Equipamentos desgastados e corroídos podem, por exemplo, ser recuperados com as resinas epóxi da linha Plasteel. Fáceis de aplicar e altamente resistentes após a cura, os produtos preenchem trincas e furos, devolvem os formatos originais das peças e formam uma nova camada protetora sobre bombas, válvulas, roscas transportadoras, picadores, entre outros equipamentos metálicos (inclusive de aço inox) de alto valor agregado.

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